Escreve-se muito pouco nas escolas hoje em dia, e não são apenas os alunos que estão deixando lápis e canetas parados dentro de seus estojos. Mas é de conhecimento geral que a qualidade na escrita está relacionada à prática, à utilização cotidiana, ao uso regular dessa importantíssima ferramenta. Também é de igual conhecimento que a escrita qualificada está associada à leitura, quanto mais se lê, melhores as condições para o desenvolvimento de textos de reconhecido valor. A leitura agrega vocabulário, melhora as noções de coerência e lógica, permite que a pessoa tenha mais argumentos para escrever e ainda torna mais criativas as pessoas que se atrevem a entrar no mundo das letras com seus textos.
A tecnologia proporcionou, ao longo dos tempos, que novos equipamentos e recursos surgissem para facilitar novos registros e perpetuá-los. Temos que, no entanto, garantir que o espaço seja utilizado de forma adequada, apropriada aos interesses da educação, da ciência e do conhecimento. Isso quer dizer que temos que ensinar nas escolas que ao se escrever em computadores se preze pela qualidade da linguagem utilizada, seja para a composição de textos destinados aos portais, sites, informativos, publicidades, blogs, fotoblogs ou mesmo na comunicação instantânea realizada através de messenger ou afins. Devemos cobrar o uso de uma linguagem em que o vocabulário, a concordância, a lógica, a acentuação e a pontuação sejam usadas devidamente.
A tecnologia proporcionou, ao longo dos tempos, que novos equipamentos e recursos surgissem para facilitar novos registros e perpetuá-los. Temos que, no entanto, garantir que o espaço seja utilizado de forma adequada, apropriada aos interesses da educação, da ciência e do conhecimento. Isso quer dizer que temos que ensinar nas escolas que ao se escrever em computadores se preze pela qualidade da linguagem utilizada, seja para a composição de textos destinados aos portais, sites, informativos, publicidades, blogs, fotoblogs ou mesmo na comunicação instantânea realizada através de messenger ou afins. Devemos cobrar o uso de uma linguagem em que o vocabulário, a concordância, a lógica, a acentuação e a pontuação sejam usadas devidamente.
Os computadores e a Internet constituem ferramentas que modernizam e possibilitam novas experiências de registro e produção de textos. Para o estudante, cria-se uma ótima oportunidade de estudar com regularidade os conteúdos trabalhados nas aulas, certificar-se dos conceitos e idéias demonstradas, apresentarem as eventuais dúvidas através dos próprios blogs/fotoblogs, receber o retorno de suas preocupações on-line ou em aulas posteriores e ainda aperfeiçoar suas habilidades de registro e escrita para que se torne um profissional mais completo ao sair da universidade. Todos os registros criados devem descrever analisar, explicar e apresentar as aulas dadas nesse curso de metodologia. O conjunto de registros realizados pelos alunos torna-se então material que será avaliado pelo professor e também servirá como objeto de análise dos outros colegas. Expandem-se as oportunidades de interação e troca de idéias a partir do momento em que os alunos que fazem parte de outros grupos acessam esses blogs/fotoblogs. A utilização de imagens é estimulada e também constitui elemento que permite ao professor visualizar a coerência entre os textos produzidos e as ilustrações escolhidas para referendar os registros. O conjunto de relatos que compõe cada blog/fotoblog torna-se, ao final do curso, a principal referência para a primeira avaliação do curso e dos alunos ao mesmo tempo em que, enquanto diário de bordo, facilita a revisão das aulas e prepara esses estudantes para as provas finais.
A transposição dessa atividade para qualquer outra disciplina ou nível de ensino (a partir do Ensino Fundamental II) é possível. Cabe apenas aos professores adaptar tal prática a seus interesses e propósitos. O importante é ser criativo e, a partir de sua inventividade, permitir e estimular seus alunos a também pensar e agir de modo a mudar para melhor suas áreas de estudo, pesquisa e atuação.
A transposição dessa atividade para qualquer outra disciplina ou nível de ensino (a partir do Ensino Fundamental II) é possível. Cabe apenas aos professores adaptar tal prática a seus interesses e propósitos. O importante é ser criativo e, a partir de sua inventividade, permitir e estimular seus alunos a também pensar e agir de modo a mudar para melhor suas áreas de estudo, pesquisa e atuação.
*bibliografia: Artigo -Os riscos da auto-exposição na Internet: Flogs, Blogs e Orkut
Internet , Luciana Ruffo - Psicóloga da equipe do NPPI-PUC -SP
Internet , Luciana Ruffo - Psicóloga da equipe do NPPI-PUC -SP
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