
26.10.09
Todos os Dias

3.10.09
As Novas Tecnologias Como extensão da Mente Humana

O celular e o computador já são parte de nossa mente, segundo o filósofo britânico Andy Clark¹. De acordo com sua teoria, nascemos com a capacidade de criar dispositivos para guardar informações e para processá-las fora do cérebro. Ou seja, a mente humana extrapola o corpo e estaria difusa em arquivos de computador e aparelho de celulares, entre outros aparelhos eletrônicos. Todos estes recurso dão a estes recursos dão a possibilidade ao ser humano de armazenar informações sem depender exclusivamente da memória.
Hoje em dia aparelhos modernos facilitam tanto a vida que rapidamente se tornam indispensáveis. Já incorporamos as novas tecnologias em nossa maneira de processar informações e adquirir conhecimento, um exemplo clássico é o uso dos telefones celulares. A grande maioria das pessoas hoje não sabe de cor os números de telefones de amigos, a agenda do celular faz isso. Para algumas pessoas o uso de aparelhos como Palm um IPhone ou Smartphone é indispensável devido a uma rotina de trabalho, onde precisam responder e-mails, acessar internete e documentos digitais entre outros. Estas pessoas na verdade estão integrando estes dispositivos a sua mente, ou seja, como uma extensão de suas mentes. As fronteiras entre o mundo e a mente são muito mais flexíveis do que se pensava. Nós criamos sistemas para que o cérebro tenha o menor trabalho possível.

Dessa maneira Andy Clark diz que os seres humanos estão se transformando em cyborgs, no sentido em que ocorre uma simbiose com a tecnologia, uma interação muito estreita com dispositivos que facilitam seu dia à dia.
1- Andy Clark – Professor da Universidade de Edimburgo na Escócia. Autor do livro Supersizing the Mind (Aumentando a Mente, sem tradução no Brasil)
30.6.09
Palestra sobre Aquecimento Global
Obs.: Janaina Martins e José Roig e antes da palestra, com o grupo de acadêmicos em Adm. de Empresas/Faculdades Anhanguera. Em primeiro plano, Camila Degani, que fez o convite.
24.3.09

"Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.
São imagens que criam plataformas de governo.
Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza.
Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dóares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
Resolver, capicce?
Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta.
Não sei como calcularam este número.
Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro.
Ou o triplo.
Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.
Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar...
Se quiser, repasse, se não, o que importa?
"O nosso almoço tá garantido mesmo..."
9.12.08
Terminando Curso Linux 40hs
30.6.08
III Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente

Irão representado a 18ªCRE nesta primeira etapa, a Prof.ª Ieda Freitas representando a da Coordenadoria e a Prof.ªMultiplicadora Janaina Martins pelo NTE Rio Grande.
O QUE É A CONFERÊNCIA?
É um processo no qual as pessoas se reúnem, discutem os temas propostos, expondo diversos pontos de vista, deliberam coletivamente e, a partir dos debates locais, escolhem representantes que levam adiante as idéias consensuadas.
Partindo dessa estrutura CNIJMA é uma campanha pedagógica que traz a dimensão política do meio ambiente, caracterizada pela mobilização e engajamento dos adolescentes e da comunidade escolar em debates sobre temas socioambientais locais e globais. Essa ação promove o reconhecimento de responsabilidades coletivas, fornecendo subsídios para políticas públicas de educação ambiental.
A III CONFERÊNCIA VAI TRABALHAR COM:
a) o conceito de responsabilidades individuais e coletivas;
b) ações locais;
c) projetos de pesquisa.
OS TEMAS DA III CNIJMA:
O tema central da III CNIJMA são as mudanças ambientais globais, tendo como subtemas:
- Terra (Biodiversidade/Biosfera/Desflorestamento);
- Água (Hidrosfera/Recursos hídricos/Desertificação);
- Fogo (Sociosfera/Energia e Mobilidade/ Matriz energética e transporte);
- Ar (Atmosfera/Ar e Clima/Mudanças Climáticas).
CALENDÁRIO
A Conferência na Escola não é apenas um evento, mas um processo. Isso quer dizer que é preciso pensar como vai ser antes do dia e também pensar como vai ser o dia. No entanto, a Conferência não acaba no dia de sua realização na escola: ela é mais um motivo para a transformação das nossas atitudes individuais e para o compromisso com as ações coletivas assumidas.
Conferência na Escola, cadastramento na internet e postagem do envelope-resposta com o cartaz + folha de retorno + 2 fotos - até 20 de outubro de 2008Conferências Estaduais (opcionais) - até 05 de dezembroConferência Nacional - 03 a 08 de abril de 2009, em Brasília.
Maiores informações no site:
www.educarede.org.br na comunidade "Vamos Cuidar do Brasil", ou clicando no titulo desta postagem.
23.6.08
Proinfo Integrado

Tarde - Turma B - Sexta-feira
Noite - Turma C - Terça-feira
Noite - Turma D - Quinta-feira
Manhã -Turma F - Chuí - Quinta-feira
17.4.08
As TICs na Educação

Não adianta mais se esconder, fugir, fingir que não esta nem aí. Pois as novas tecnologias já fazem parte de nossas vidas, é preciso dar o primeiro passo e nos juntar a elas. Mas percebo que existe uma grande resistência “às novas tecnologias”, por parte de algumas escolas, mas principalmente por muitos professores. O que não deveria acontecer, pois estas “novas tecnologias” já estão nas mãos de nossos alunos, e muitas vezes nos são apresentadas por eles.
Como professora percebo que tanto escola como professores tem-se mostrado resistente a mudanças, mesmo quando tenta incorporar meios inovadores. Um grande exemplo são os laboratórios de Informática instalados em muitas escolas. As maiorias destes laboratórios ainda não estão sendo usados, por infinidade de motivos como, falta de energia, não tem professor ou funcionário para estar no local, não tem internet, o numero de computadores não contempla a todos os alunos de uma sala de aula, enfim são vários os motivos relatados. Em alguns casos quando estes laboratórios estão sendo usados se percebe que o trabalho desenvolvido com os alunos ocorre de forma desarticulado, sem planejamento prévio, sem um roteiro pedagógico adequado, mas principalmente a falta de preparo do professor para este tipo de trabalho. Em alguns casos o que impressiona e a pouca, ou nenhuma vontade de alguns professores em dominar o uso das novas tecnologias. Alguns professores se mostram com pouco familiarizados no uso do computador, outros apesar da boa vontade ainda não sabem bem como adequar seus conteúdos de forma atrativa ao aluno através do computador. O que fatalmente leva ao fracasso destes projetos, como também a falta de estimulo de professores e alunos em continuar com os projetos.
É muito importante que escolas e professores percebam o valor das novas tecnologias na educação, na sua integração com as atividades didáticas, em como elas se inserem no contexto educacional. E desta forma, conceber que um projeto que envolva novas tecnologias na educação deve gerar propostas comprometidas com as finalidades educativas, no sentido transformador das práticas pedagógicas. (a imagem que ilustra esta postagem foi retirada do site gestaopedagogia.zip.net/)
19.3.08
Faz muuuito tempo!!

13.7.07
Educomunicação

"Educomunicação é toda ação comunicativa no espaço educativo - comunicação interpessoal, grupal, organizacional e massiva, realizada com o objetivo de produzir e desenvolver ecossistemas educacionais. Está organizada em quatro áreas de intervenção: educação para a comunicação, expressão e artes, mediação tecnológica e comunicação para o exercício da cidadania". Trocando em miúdos, Educomunicação é utilizar os meios de comunicação na sala de aula, é aproximar a Comunicação da Educação, pois, como reforça Iolanda Cortelazzo, "na comunicação está uma das chaves para a reestruturação da educação...".
Segundo Aline é muito triste saber que, até hoje, pouco se faz pela educação de nosso país. Como dizia Célestin Freinet, um dos mais importantes educadores da França, as mudanças na Educação eram lentas. Eram e continuam sendo, prejudicando assim, ainda mais nossas crianças e adolescentes, o futuro do Brasil.
Até quando as escolas estarão alienadas aos meios de comunicação? Alguns afirmam que não é possível permitir que a escola esteja alienada aos avanços das mídias; por outro lado, há pessoas que argumentam que a tecnologia é contrária à reflexão e a escola é o espaço reservado para desenvolvê-la.
Na sua opinião Aline diz que os dois lados têm fundamentos, mas a utilização de um veículo de comunicação, no caso o jornal impresso, pode resultar numa revolução. Sou testemunha de que isto realmente acontece porque apliquei um projeto de educomunicação e obtive excelentes resultados. O jornal pode mudar, revolucionar a educação, contribuindo para a formação dos alunos. Por meio dele, os estudantes são incentivados ao hábito da leitura, e, conseqüentemente, ele forma leitores críticos. O jornal como instrumento pedagógico visa a ampliar a informação dos estudantes em todas as áreas.
A autora também alerta para o fato que não se pode dizer que nada se faz pela educação, o que seria muito injusto, mas afirma, -"são poucas as iniciativas nesta área"! Segundo Aline muitos udiosos e profissionais de Comunicação do Brasil e do exterior vão abordar o tema: Crianças e adolescentes como produtores, personagens e consumidores de Mídia, para debater em Seminários Internacionais. Outros projetos também existem, mas só isso?
Aline faz um apelo para que todos que abraçam a educomunicação e acreditam nesta inovação no projeto pedagógico, que lutem por um Brasil que tenha um modelo de educação melhor; para formar verdadeiros cidadãos - pessoas críticas, que façam a diferença em nossa sociedade.
Aline ainda resalta que inserir os meios de comunicação na escola é fundamental para o aprendizado dos educandos, mas é preciso muita atenção. A mídia deve ser um canal para despertar o senso crítico dos jovens e não para simplesmente influenciar a vida deles. Portanto, para desempenhar esta tarefa, nada melhor do que um jornalista, que conheça e acompanhe a mídia. Não que os professores não sejam capacitados para isso, mas acredito que o jornalista tem um melhor desempenho em relação aos veículos de comunicação. Os jornalistas, afirma Paul Johnson, colunista da revista britânica Spectator, "devem possuir o impulso do educador, mas os educadores devem desenvolver a coragem moral dos grandes repórteres".
9.7.07
Escrita e Aprendizado Através de Blogs e Fotoblog

A tecnologia proporcionou, ao longo dos tempos, que novos equipamentos e recursos surgissem para facilitar novos registros e perpetuá-los. Temos que, no entanto, garantir que o espaço seja utilizado de forma adequada, apropriada aos interesses da educação, da ciência e do conhecimento. Isso quer dizer que temos que ensinar nas escolas que ao se escrever em computadores se preze pela qualidade da linguagem utilizada, seja para a composição de textos destinados aos portais, sites, informativos, publicidades, blogs, fotoblogs ou mesmo na comunicação instantânea realizada através de messenger ou afins. Devemos cobrar o uso de uma linguagem em que o vocabulário, a concordância, a lógica, a acentuação e a pontuação sejam usadas devidamente.
A transposição dessa atividade para qualquer outra disciplina ou nível de ensino (a partir do Ensino Fundamental II) é possível. Cabe apenas aos professores adaptar tal prática a seus interesses e propósitos. O importante é ser criativo e, a partir de sua inventividade, permitir e estimular seus alunos a também pensar e agir de modo a mudar para melhor suas áreas de estudo, pesquisa e atuação.
Internet , Luciana Ruffo - Psicóloga da equipe do NPPI-PUC -SP
Sites sobre Educação Inclusiva


Rede Saci - A Rede SACI atua como facilitadora da comunicação e da difusão de informações sobre deficiência, visando a estimular a inclusão social e digital, a melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania das pessoas com deficiência. O site disponibiliza diversas notícias e artigos relacionados a educação especial e inclusão, acessibilidade e tecnologia. Há também espaço para interação entre os usuários da rede.
Núcleo de Informática na Educação Especial da UFRGS - Este site disponibiliza informações sobre os projetos desenvolvidos, links de referência, relatos do trabalho com alunos e textos relacionados à informática na educação especial.
Acesso Brasil - Neste site é possível encontrar notícias sobre acessibilidade para diversos tipos de deficiência, além de acessar um curso com recusos multimídia sobre a língua de sinais brasileira (LIBRAS). Há também o DaSilva, uma ferramenta para avaliação de acessibilidade de sites.
Escola de gente - Este site, que tem como objetivo democratizar o conceito e a prática da sociedade inclusiva, disponibiliza diversos textos, dicas de sites, notícias e informações sobre cursos.
Entre Amigos - Este site disponibiliza informações, textos e dicas sobre a pessoa com deficiência. Tambem possui um canal de comunicação entre os visitantes.

Deaf-blogs - Este é um site que tem como objetivo reunir pessoas surdas de diversas localidades do mundo para que compartilhem suas experiências utilizando Língua de Sinais.
Professor Francisco Goulão - Esta é a página oficial do professor português, surdo e especializado na área de surdes. Há links para outros sites do professor e também para as suas histórias ilustradas dedicadas a alunos surdos.
OPPI: Observatório de políticas públicas de infoinclusão - O OPPI tem como objetivo estimular a participação da sociedade civil na formulação e implementação de políticas públicas nesta área. No site há informações, links e artigos relacionados à infoinclusão.

Informática na Educação

Atualmente, vivemos em uma sociedade altamente competitiva, onde o intercâmbio de informações é muito grande. Neste contexto, a educação tem importância fundamental na formação das pessoas, pois é na escola que se inicia a busca dos conhecimentos necessários para convivência e sobrevivência harmoniosa na sociedade. Para mediar esta busca o computador e suas tecnologias têm sido utilizados para diferentes fins e em variados contextos, este fato apresenta diversas possibilidades do uso das novas tecnologias da informação. E a educação não escapa a esta realidade, pois novas tecnologias de informação são utilizadas nos processos de ensino-aprendizagem das mais distintas maneiras para atingir objetivos diferentes.
A utilização dos computadores nas escolas, como mais uma ferramenta educacional, trouxe uma nova forma de auxilio na aprendizagem das crianças. De acordo com Valente (1997), o uso do computador em ambientes de aprendizagem implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas
Podem-se considerar duas formas de abordar a Informática na Educação, segundo (Valente, 2002). A primeira utiliza o computador simplesmente como meio de transmissão de conhecimentos, mantendo a mesma prática pedagógica adotada em uma aula presencial. Neste caso, o computador é utilizado para informatizar os processos de ensino já existentes. Não há necessidade de grandes investimos na formação dos cursos e dos professores. Segundo o autor, os resultados a partir desta abordagem são bastante pobres, pois tendem a preparação de profissionais obsoletos.
A segunda abordagem utiliza o computador para a criação de ambientes de ensino-aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento através da iniciativa do educando. Neste caso, necessita-se de grandes investimentos na formação dos professores, pois os mesmos devem propiciar a vivência de experiências educacionais no lugar de simplesmente transmitir um conhecimento previamente adquirido.
5.7.07
Quase Lá... Como um Fim de Trade

3.5.07
Tecnologias Assistivas e Educação Especial

Nos últimos anos a tecnologia avançado de forma extraordinária. A presença das máquinas de processamento nos mais diferentes locais de ação humana é uma realidade incontestável. Na indústria, no comércio, na medicina, no esporte, entretenimento, nos lares, os computadores tomam posicionamento assumindo responsabilidades funcionais numerosas. A vida tornou-se mais fácil em muitos aspectos.
A educação também tem se beneficia dessa revolução. Sob a benção de inúmeras justificativas as máquinas de processamento invadem as salas de aula. Em posse de teclados, monitores, mouses, disquetes, CD, impressoras, softwares... Todos estes aparatos tecnológicos propiciaram uma revolução no processo de ensino-aprendizagem, são inúmeras formas de abordagens de ensino que podem ser realizadas. Mas mesmo com tantas possibilidades, ainda hoje muitos não tenham claro a importância das tecnologias de comunicação e informação (TCIs) na inclusão dos portadores de necessidades especiais no sistema de ensino, e na sociedade como um todo.
A inclusão dos alunos com necessidades educacionais é hoje uma grande conquista. Mas traz consigo o grande desafio de preparar a escola e seus profissionais para que todos os alunos encontrem respostas pedagógicas para as suas necessidades.
A afirmação “Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais.” (Grupo de jovens com paralisia cerebral, em 1995) nos remete a uma análise sobre a responsabilidade social e educacional de se buscar recursos e adaptações que possibilitem o desenvolvimento da aprendizagem.
Para quem não pode enxergar, tocar com as mãos o papel escrito em Braille permite entrar em contato com o mundo da escrita. O lápis com engrossador pode possibilitar/ajudar a escrita de um aluno que tenha limitação motora. Em outras situações, um computador pode servir de caderno e possibilitar a comunicação de pessoas que não falam e não escrevem. Esses recursos constituem ajudas técnicas que permitem, em muitos casos, minimizar as limitações funcionais decorrentes da deficiência.
O desconhecimento das tecnologias assistivas como recurso facilitador do processo de inclusão tem impedido que professores e outros profissionais possam auxiliar alunos com necessidades especiais, pelo uso dessas tecnologias. Por isto é grande importância e necessidade, encontrar formas de disponibilizar de fato tecnologias assistivas, como forma de auxiliar o processo de reabilitação, educação e inclusão social de pessoas com necessidades especiais.
Finalização da Prátrica Escolar

Mas percebi que estas crianças mostraram grande potencial quando estimuladas adequadamente. O ambiente de informática, também foi de grande estimulo a eles, pois muitos não possuem este tipo de material em casa, a novidade agradou a todos, e fez com que eles se dedicassem ainda mais ao trabalho realizado conosco. Alguns mais tímidos aos poucos se mostraram mais receptivos, notamos que alguns alunos mesmo imersos em sua timidez se mostram muito criativos em outras atividades como desenhar no PAINT. E alguns mais falantes mostraram grande habilidade para pesquisa na Internet, analisando e criticando o que viam, estimulavam os colegas a falar e expor suas idéias, e percebi este fato com a aluna Rita, ela muitas vezes não queria se manifestar, mas os colegas sempre a encorajavam. Mas principalmente todos interagiram, trocaram idéias, auxiliavam-se no uso do computador, e até mesmo auxiliando os colegas na leitura de artigos na Internet.
Foi uma experiência incrível, que nos faz repensar sobre inclusão, sobre PNEEs, sobre educação especial. O que realmente existe é um “pré – conceito”, por aquilo que não conhecemos, definindo algo sem antes conhecer a fundo o que nos é mostrado. Talvez medo do novo, ou quem sabe apenas absorvemos aquilo que a sociedade nos fornece sem questionar se é bom ou ruim, se é certo ou errado. Não nos damos o trabalho de analisar e tirarmos nossas próprias conclusões, e chegamos ao cúmulo de repudiar algo que não esteja nos padrões que a sociedade diz ser “normal”. Este trabalho é uma pequena mostra que somos todos iguais, que todos temos capacidade de criar, modificar, pesquisar... Somo diferentes sim, mas basta somente ser dada uma oportunidade para então mostrarmos, o que realmente somos, e do que somos capazes.
13.4.07
Tecnologias Assistivas




"Proporcionar à pessoa portadora de deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação da comunicação, mobilidade, controle do seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, competição, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade."... "Podem variar de um par de óculos ou uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado”. (http://www.clik.com.br/ta_01.html)).
As novas Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs vêm se tornando, de forma crescente, importantes instrumentos de nossa cultura e, sua utilização, um meio concreto de inclusão e interação no mundo (LEVY, 1999). Essa constatação é ainda mais evidente e verdadeira quando nos referimos as pessoas com deficiência. Nesses casos, as TICs podem ser utilizadas como Tecnologias Assistivas. Essa constatação é ainda mais evidente quando nos referimos as pessoas com necessidades especiais. Deste modo as TICs podem ser utilizadas ou como Tecnologia Assistiva, ou através de Tecnologias Assistivas. Utilizamos as TICs como Tecnologia Assistiva quando o próprio computador é a ajuda técnica para atingir um determinado objetivo. Por exemplo, o computador utilizado como caderno eletrônico, para o indivíduo que não consegue escrever no caderno comum de papel. Por outro lado, as TICs são utilizadas através de Tecnologias Assistivas, quando o objetivo final desejado é a utilização do próprio computador, para o que são necessárias determinadas ajudas técnicas que permitam ou facilitem esta tarefa. As dificuldades de muitas pessoas com necessidades educacionais especiais no seu processo de desenvolvimento e aprendizagem têm encontrado uma ajuda eficaz na utilização das TICs como ferramenta ou ambiente de aprendizagem. Diferentes pesquisas têm demonstrado a importância dessas tecnologias no processo de construção dos conhecimentos desses alunos (NIEE/UFRGS, NIED/UNICAMP, CRPD/OSID e outras).
"A importância que assumem essas tecnologias no âmbito da Educação Especial já vem sendo destacada como a parte da educação que mais está e estará sendo afetada pelos avanços e aplicações que vêm ocorrendo nessa área para atender necessidades específicas, face às limitações de pessoas no âmbito mental, físico-sensorial e motora com repercussão nas dimensões sócio-afetivas." (SANTAROSA, 1997).
4.4.07
PA na Escola
Semana passada começamos a montagem do wiki da Prática Escolar. A turma esta dividida em dois grupos, O grupo Água coordenado pelo José Roig, e o Grupo Energia Elétrica coordenado por mim, cada grupo composto por cinco alunos. Logo na segunda-feira organizamos as certezas provisórias e dúvidas de cada grupo, montamos os mapas conceituais, mas que ainda não foi postado, o programa cmap não esta intalado nos micros novos do NTE. Problemas a parte...após a organização destes resultados demos inicio a pesquisa na internet. Encontrei como forma de dar início as certezas provisórias pedindo aos alunos que desenhassem sobre o que pensavam sobre energia elétrica. Isto por que alguns alunos são mais tímidos, e se mostravam mais à-vontade desenhando, somente depois do desenho já feito pedia a cada aluno mostrar seu desenho fazendo um pequeno comentário a respeito do que foi desenhado. Esta atividade serviu para que todos ficassem mais à-vontades para troca de idéias e sugestões. Aqui mostro um destes desenhos, feito por Elizara e Deise, feito em conjunto pois Deise tem baixa visão, não consegue visualiar a barra de ferramentas do Paint. Após esta etapa, foi feita uma busca na internet auxiliada pela professora parceira Jane Degani, apesar destes alunos estarem na 2ªsérie, a grande maioria não esta completamente alfabetizado, e muito do material encontrado na net apresenta termos técnicos, que é preciso ser explicado(por mim e pela prof. Jane) de uma outra forma para os alunos possam compreender. gostaria de ter feito esta postagem semana passada, mas não tenho net em casa, na escola devido ao feriado prolongado não consegui postar antes. Esta semana vamos continuar a prática, embora a já tenhamos 14horas de prática com os alunos. Também tive mais algumas idéias para aplicar com os alunos, conversei com meu colega Roig e ele concordou, agora só falta conversar com a prof. Jane, se ela concordar aplicamos ainda esta semana. Na proxíma postagem comento sobre as idéias que me ocorreram.
27.3.07
Iniciando Prática Escolar

24.2.07
Entre Fraldas e Mamadeiras
Queria repartir com meus colegas a minha felicidade, assim estou postando a foto do Pedrinho para que todos possam conhece-lo. Não é uma graçinha!!